18 de dezembro de 2012

Sinteal cobra da SEE aprovação do PCCS/Administrativo e vai à ALE por este objetivo

Após a ida à Procuradoria Geral do Estado de Alagoas (PGE/AL), na tarde ontem (17/12), para uma conversa com o titular do órgão, Dr. Marcelo Teixeira sobre o projeto do Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS) das/os funcionárias/os de escola da rede estadual, o Sinteal conclama a categoria para também PRESSIONAR e COBRAR da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE/AL) a “promessa” feita pelo próprio titular da pasta, Sr. Adriano Soares, de acompanhar “de perto” todo o percurso (trâmite) burocrático do processo até a aprovação na Assembleia Legisltiva de Alagoas. Vamos dizer um “BASTA” a tanta “promessas vazias” e não cumpridas pelos gestores públicos. Segundo a presidenta do Sinteal, Consuelo Correia, “o secretário de Estado da Educação alardeou em suas páginas nas redes sociais (facebook, twitter etc) a sua ‘preocupação’ quanto aos prazos e datas, tendo em vista à proximidade do recesso parlamentar na Assembleia Legislativa estadual. Foi isto o que fomos fazer ontem [2ª feira, à tarde] na própria Procuradoria Geral do Estado, aonde o processo do PCCS se encontra, ou seja, acompanhar o trâmite do projeto, pedir rapidez no envio à Assembleia, ações que o secretário de Estado da Educação prometeu à categoria e não está cumprindo”.             Reunião na Assembleia Legislativa Na tarde desta 3ª feira, diretoras/es do Sinteal estarão reunidas/os com deputados estaduais para apresentar um quadro da situação e pedir que o projeto para o pagamento do rateio dos recursos do Fundeb para o magistério e o projeto do PCCS das/os funcionárias/os de escola (da rede estadual) sejam votados e aprovados num “pacote” único, honrando a paciência e, principalmente, a importância dessas/es servidoras/es para o Estado de Alagoas. “Não é possível que este governo e esta Secretaria de Estado da Educação queiram impor, mais uma vez –  apesar de toda a nossa luta para que isto não aconteça -, um Natal e um final de ano de penúria para a categoria. Isto não podemos nem iremos aceitar. As próximas horas serão fundamentais para a nossa luta e é preciso que Sinteal e categoria cobrem do secretário de Estado da Educação e do próprio governador o cumprimento do que prometeram aos trabalhadores e trabalhadoras em educação de Alagoas”.