Sinteal realiza assembleia em Colônia Leopoldina e categoria e cobra PCC da categoria
Em assembleia realizada pelo Sinteal na manhã desta quinta-feira (31), trabalhadores da educação do município de Colônia de Leopoldina discutiram e cobraram respostas sobre o acordo firmado com a gestão no final do ano passado, para que todos/as os/as funcionários/as (merendeira, vigia, agente administrativo, secretário escolar e motorista) fossem enquadrados no Plano de Cargos e Carreira – PCC do município.
Organizada pelo núcleo regional de União dos Palmares e pela comissão municipal, a reunião aconteceu na Escola Antônio Lins e teve também a presença dos vereadores Marcelo Kebrado e Rubinho que reforçaram o compromisso com a classe trabalhadora manifestaram disposição para continuar na luta em defesa dos funcionários sempre alertando para a união de todos numa luta justa contra a atual gestão que insiste em desrespeitar o trabalhador negando seus direitos e contrariando o que determina a legislação.
Esse problema se arrasta desde 2001, ou seja, há 18 anos. A gestão do prefeito Manuilson Andrade, não cumpriu com o combinado, uma vez que fez o enquadramento apenas para os professores com o piso nacional de 2018, que estava sem o enquadramento há 2 anos.
Além disso, os professores deveriam estar recebendo o piso nacional de 2019 a partir de março deste ano e até o momento a gestão não cumpriu a lei federal 11.738. Disse o sindicato.
Durante a discussão foi apresentada uma proposta de enquadrar o pessoal de apoio gradativamente, finalizando em janeiro/2020, com isso a classe achou melhor aguardar a resposta até o dia 21/11/2019 para só então se posicionar.
Os vereadores esperam que haja sensibilidade do governo municipal e criticam a gestão, afirmando que não se pode insistir em usurpar o direito de uma classe que cumpre seu papel e merece mais respeito. Segundo eles, o governo tenta ganhar tempo ao dizer que está fazendo levantamento e estudos sobre os impactos financeiros.
*Com informações do Portal JG Notícias