Sinteal reforça campanha janeiro branco em defesa da saúde mental

Comprometido com a luta pela saúde mental de toda a população, em especial a dos trabalhadores e trabalhadoras da educação, o Sinteal adere este ano a mais uma campanha do Janeiro Branco.

Janeiro Branco é uma campanha em saúde mental, idealizada pelo psicólogo mineiro Leonardo Abrahão, em 2014, agregando psicólogos do Brasil e de outros Países. A campanha do Janeiro Branco em Alagoas teve início em 2018 através da Psicóloga Fabiana Amorim, que juntamente com Maria de Lourdes Amorim Veras e Lygia Cavalcante, levaram a proposta ao Conselho Regional de Psicologia, onde foi abraçada com muito sucesso.

De acordo com as profissionais, “Janeiro é o mês de novas perspectivas e renovações. As pessoas costumam planejarem escreverem numa folha em branco, seus projetos de vida e suas expectativas, para o novo ano. O objetivo da Campanha é chamar a atenção para os cuidados com a saúde mental e emocional, além de promover a conscientização sobre a importância da prevenção ao adoecimento psicológico, através da psicoeducação com palestras, sensibilizações sobre autocuidado, bem-estar e vida saudável”, explica um texto que está sendo divulgado pelas psicólogas. ⠀

O mês de janeiro foi escolhido por marcar o início de um novo ano, um período em que, geralmente, as pessoas costumam traçar planos e metas de vida.

O cuidado com a saúde mental se torna ainda mais necessário neste período de pandemia, em que o distanciamento social e as incertezas com relação ao futuro têm contribuído para o aumento dos casos de depressão e outros transtornos mentais como ansiedade generalizada, pânico e transtorno de estresse pós traumático.

O Sinteal tem desenvolvido um trabalho permanente de conscientização em relação à saúde mental da categoria. Além da campanha do Janeiro Branco, que já participa em edições anteriores, tem promovido ações durante o ano inteiro com a colaboração das psicólogas Maria de Lourdes e Fabiana Amorim, propositoras da campanha em Alagoas.

“No cenário atual, isso foi intensificado. Estamos sempre refletindo e questionando ‘o que você tem feito para cuidar da sua saúde mental?’ não no sentido de cobrar as pessoas, mas de reforçar as prioridades que devemos colocar em nossas vidas”, disse Prazeres Batista, membro do coletivo de saúde do/a trabalhador/a do Sinteal.