1 de junho de 2022

União dos Palmares: Sinteal e trabalhadoras/es em educação realizam ato público de protesto e paralisação nesta 4ª feira (1º/6); amanhã tem mais

Como discutido, votado e aprovado pela categoria, em assembleia geral realizada no último dia 30 de maio, as/os trabalhadoras/es da rede pública municipal de educação de União dos Palmares realizaram, na manhã desta quarta-feira 1º de junho, um ato público com paralisação, que teve protestos em frente às sedes da prefeitura e da secretaria municipal de Educação, além de panfletagem na feira livre do município.

“Arraiá de protesto”

Intitulado em uma das faixas carregadas pelas/os servidoras/es como “Arraiá da decepção: Não tem arrasta-pé, mas tem luta por valorização!”, o protesto das/os trabalhadoras/es em educação, organizado pelo Sinteal Núcleo/Regional União, começou às 09 horas, em frente à prefeitura, com discursos de dirigentes do núcleo, do diretor Lucas Soares (Executiva estadual) e lideranças da base, cobrando à gestão municipal o cumprimento do piso salarial (33,24%), reivindicação registrada em um panfleto.

Panfletagem na Feira

Durante a caminhada de protesto e luta até à secretaria Municipal de Educação, as/os trabalhadoras/es aproveitaram a passagem pela Feira Livre para fazer uma panfletagem denunciando à população que o prefeito Kil “não cumpre a lei do piso nacional, de 33,24%, para o magistério, e informando também que a categoria já rejeitou, por unanimidade, a absurda proposta de 10,6%, apresentada pelo gestor municipal”.

Intransigência

Com a presença da secretária municipal de Educação Maria Madalena da Silva no prédio, as/os manifestantes da educação e dirigentes do Sinteal cobraram uma audiência, mas a titular da pasta da Educação preferiu, intransigentemente, não receber ninguém para dialogar e negociar.

O ato de protesto e reivindicação em frente à secretaria foi realizado até às 11 horas.

Amanhã (02/06): Novo protesto

Nesta 5ª feira (02/06), aproveitando a presença do governador Paulo Dantas em União dos Palmares, para encontro com o prefeito Kill, o Sinteal e as/os trabalhadoras/es em educação municipais estarão presentes em novo ato público de protesto e panfletagem, para cobrar ao prefeito e pedir a intervenção do governador para que o município cumpra a lei e pague o piso nacional de 33,24% como manda a lei.

A luta continua!