“Se precisar de ajuda peça”: Sinteal promove Setembro Amarelo e fortalece luta pela Saúde Mental

“O dia 10 deste mês é oficialmente o dia mundial de prevenção ao suicídio. Mas a iniciativa acontece durante todo o ano. Atualmente, o setembro amarelo é a maior campanha antiestigma do mundo sobre suicídio. E em 2023 o lema é ‘se precisar de ajuda, peça’. Diversas ações estão sendo desenvolvidas em todo o Brasil. Quando uma pessoa decide acabar com a sua vida, seus pensamentos e sentimentos e ações são muito restritivas. Ou seja, ela pensa constantemente em suicídio e é incapaz de perceber outras maneiras de enfrentar ou sair do problema. Essas pessoas pensam rigidamente por causa da distorção do sofrimento emocional. Então é importante buscar informação para aprender e ajudar os outros. Ajudar os outros é a melhor maneira de lutar contra esse grave problema de saúde pública, pense nisso”.

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Durante o mês de setembro, o Sinteal, através do Coletivo de Saúde do/a Trabalhador/a, promoverá rodas de terapia voltadas para o tema. A primeira ação aconteceu na sede do sindicato, na última quarta-feira (13), com uma das psicólogas da entidade. Houve distribuição de laços amarelos, marcadores de livros com mensagens motivacionais e colagem de cartazes sobre a temática por todo o prédio.

Já na quinta-feira (14), o Sinteal promoveu uma roda de terapia comunitária integrativa, nos dois horários, no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Mestra Virgínia, no bairro Rio Novo, com a presença da psicóloga e terapeuta, Fabiana Amorim; e a coordenadora do coletivo, Prazeres Batista. Além dessa, outras rodas podem ser agendadas a pedidos de filiados/as do Sinteal (pelo whatsapp 98101735 ou 996110027).

Izael Ribeiro, presidente do Sinteal, fala sobre a importância de trabalhar a temática. “Enquanto instituição que defende os trabalhadores e trabalhadoras da educação, temos o compromisso tanto de apoiar questões que afetam a sociedade quanto de aprofundar temáticas que afetam nossa categoria. Uma campanha como o setembro amarelo é mundialmente reconhecida e traz o debate sobre problemas que sabemos que podem atingir qualquer um de nós. Seguiremos na luta em defesa da saúde da/o trabalhadora/or”.